quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Fazer o mais fácil... Nem sempre!


Escolhi neste final de semana dois filmes para realizar um dos trabalhos da Interdisciplina EPPPC que reza um questionamento acerca de uma história que ocorre no âmbito educacional.

Fiquei em dúvida entre os filmes "Mentes que brilham" e "Nenhum a menos". Dediquei-me a assistir o primeiro. Um filme emocionante e instigante. Perpassou minha prática escolar e fez-me pensar em que atitudes tomaria frente à problemática ofertada na história. Crinaças superdotadas, gênios, verdadeiros seres admiráveis. Como tratar a formação destas crianças?

Como compreender a loucura e a solidão que tomam sua mente e as fazem ser solitárias e diferentes? Podem tão facilmente ser confundidas com loucos e insanos. Todo gênio é tem um pouco de loucura... Já dizem os jargões de nossa história, mas onde estarão os gênios de nossas escolas? Será que não existem? Ou pior, será que nossa sociedade está retirando o brilho destas mentes ou colorindo-as de tons sem nenhuma saliência?

Vou investigar se em Alvorada temos relatos de crianças com um alto índice de inteligência, por curiosidade e mais, para entender na prática como os professores lidaram a educação deste aluno.

Por não ter experiência neste assunto quase resolvi mudar o filme e fazer a atividade da Disciplina com algum caso mais fácil ou corriqueiro. Logo após pensei neste desafio e sinceramente vou pelo caminho desconhecido. Quero saber mais, quero que as minhas Mestras possam recolher minhas dúvidas e angústias devolvendo respostas e sugestões para que minha prática seja cada vez mais especializada.

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