quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Análise Analítica II

Acredito ser muito engraçado, para não dizer frustrante, organizações do porte da Microsoft ou mesmo da Fundação Vitor Civita que, bem descrito pelas professoras Íris e Bea, são empresas muito preocupadas com a questão da pirataria e em defesa dos direitos autorias, estarem envolvidas em situações como estas que ocorreram com o site Ponto de Encontro . A estranha coincidência é um insulto e uma afronta ao livre direito de expressão onde milhares de dólares justificam o descuido de não atentar para a existência de um Ponto de Encontro já bem consolidado e uma realidade que fora proposta com entusiasmo e inovação pela Microsoft e Fundação Vitor Civita.
Após a resposta categórica, cheia de argumentos a respeito da existência do ponto de Encontro, o
“nó” fora desfeito e as etiquetas sociais foram respeitadas. O que intriga-me é se, neste caso não tivéssemos a frente duas pessoas como as professoras Bea e Íris atentas e sempre “ligadas” no que está ocorrendo. Com certeza, ao acessar pelos sites de busca o seu “Ponto de Encontro” teria a surpresa de uma parceria indesejável e, pior ainda, como provar que sua idéia havia precedido a idéia genial da Microsoft?

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Comentário Analítico - parte I

A proposta do Seminário Integrador III de que fizéssemos uma leitura crítica e dar uma opinião embasada em argumentos demonstrando fatos e elucidando indícios de nossa opinião fora imensamente proveitosa por apresentar alguns aspectos:

  1. Conheci o "Ponto de Encontro"
  2. Percebi que a falta de comunicação ainda é um pretexto para dominar os que não se atualizam
  3. Como os professores são grandes em sua profissão.

Na próxima postagem estarei explicitando a matéria da qual retirei minhas idéias e comentarei sobre a "estranha coincidência" entre a Microsoft e o Portal Ponto de Encontro.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Olha só o que descobri...

Que legal, no Blog da Ivana vi que ela consegue fazer lindos slides e caprichou na descrição de nossa saída para a Bienal. Resolvi entrar no site e ver o que dava pra fazer. Incrível! Quanta coisa legal, pena que não tem como salvar no computador... Valeu a passada no Blog lindo da colega. Deixei um recado parabenizando-a pelo trabalho.
Tive que usar o Thor (meu gatito) como cobaia para o teste, até que ficou bacana visto o seu sonho de consumo ter uma vida igual ao Garfield.

Veja meu FunPix!

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Acho que consegui "linkar" alguma coisa...

Parece que o link deu certo, mas não queria que este endereço feio aparecesse, será que não dá para escrever apenas LINK ou o nome da postagem?????? Mistério!!!!! Ainda solucionarei este problema.

Inventário Criativo: Alunos da EJA

Conforme fora citado na mensagem anterior (http://tatiroland.blogspot.com/2007/11/inventrio-criativo-aprendi-fazendo-o.html) aqui estão outras imagens da realização das técnicas, agora com uma turma de EJA.


Teatro e Educação: a construção do inventário


Inventário Criativo
Aprendi fazendo o inventário criativo na Interdisciplina Teatro e Educação que sempre haverá lugar para cada tipo de aluno. Os tímidos terão sua oportunidade bem como os salientes terão um momento de quietude. As técnicas que desenvolvi tanto com meus alunos adultos quanto com as crianças e adolescentes remeteu-me a minha própria idade escolar quando achava “o máximo” a professora realizar conosco algo diferente. Era tão raro isto acontecer...
Percebi que alunos quietos demonstraram interesse em responder às problemáticas. Adultos se esforçaram como nunca para sorrir quando dado o sinal e a fazer cara de choro em seguida.
A importância do teatro na escola como disciplina é tão grande como ensinar a filosofia, a religiosidade, a ludicidade, na sua essência, e a arte. Estas formações vêm sendo ora retiradas dos currículos, ora reimplantadas. É interesse de quem que isto ocorra?
Aprecie agora algumas imagens de meus alunos realizando as técnicas do projeto que deu origem ao Inventário Criativo.




É preciso um pouco mais de estudo.

Às vezes tenho a sensação de que sei usar as ferramentas que são necessárias, algumas vezes percebo que é necessário novas aprendizagens para eu usar estas ferramentas. Preciso fazer uma postagem que apresente dentre outras características um link que direcione o comentário a uma outra postagem. Não estou conseguindo faze-lo. Que coisa, já li os tutoriais e algo acontece que o link não aparece. Acredito que falta um pouco mais de dedicação de minha parte. O tempo que falta também é grande agente responsável por dificuldades, porém cabe a mim esforço e estudo.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Fazer o mais fácil... Nem sempre!


Escolhi neste final de semana dois filmes para realizar um dos trabalhos da Interdisciplina EPPPC que reza um questionamento acerca de uma história que ocorre no âmbito educacional.

Fiquei em dúvida entre os filmes "Mentes que brilham" e "Nenhum a menos". Dediquei-me a assistir o primeiro. Um filme emocionante e instigante. Perpassou minha prática escolar e fez-me pensar em que atitudes tomaria frente à problemática ofertada na história. Crinaças superdotadas, gênios, verdadeiros seres admiráveis. Como tratar a formação destas crianças?

Como compreender a loucura e a solidão que tomam sua mente e as fazem ser solitárias e diferentes? Podem tão facilmente ser confundidas com loucos e insanos. Todo gênio é tem um pouco de loucura... Já dizem os jargões de nossa história, mas onde estarão os gênios de nossas escolas? Será que não existem? Ou pior, será que nossa sociedade está retirando o brilho destas mentes ou colorindo-as de tons sem nenhuma saliência?

Vou investigar se em Alvorada temos relatos de crianças com um alto índice de inteligência, por curiosidade e mais, para entender na prática como os professores lidaram a educação deste aluno.

Por não ter experiência neste assunto quase resolvi mudar o filme e fazer a atividade da Disciplina com algum caso mais fácil ou corriqueiro. Logo após pensei neste desafio e sinceramente vou pelo caminho desconhecido. Quero saber mais, quero que as minhas Mestras possam recolher minhas dúvidas e angústias devolvendo respostas e sugestões para que minha prática seja cada vez mais especializada.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Encantos e descobertas com a Literatura

Em nossa eterna aprendizagem na escola da vida somos avançados mesmo quando não compreendemos muito bem a lição, isto porque, em minha opinião, as provas pela quais passamos vão além da escrita, bem aquém da vocalizada. Nossas provações são diárias e nosso plano sempre é flexível porque não coordenamos os ruídos da vida.
Pensando nisto percebi como são bonitas as descobertas, mesmo quando posteriores aos fatos. A constante reciclagem de estudos eleva nossa mente à sanar e recuperar aqueles conteúdos debilitados. Um exemplo disto foi a passagem que resgatei através da disciplina de Literatura. No estudo sobre os Contos de Fadas senti a necessidade de aprofundar meus conhecimentos acerca dos contos existentes, ou dos mais lidos. Conheci a história de uma princesa que usava uma pele de asno para cobrir o corpo, fugira de seu castelo por causa do pai e encontrara a felicidade casando com um príncipe encantado sempre recebendo conselhos de sua Fada Madrinha (A Fada dos Lilázes).
Certa vez uma aluna da quarta série comentou sobre esta história que tinha lido (tínhamos uma caixa de leituras na sala) e ela me falou que a história era muito parecida com a vida da sua irmã que tinha na época 16 anos e era mãe de um bebê. Achei legal a identificação e ficou por isso porque não fui humilde o suficiente, ou mais atenciosa, para dizer que desconhecia a história e entender as semelhanças.
O fato é que a princesa fugiu por estar sendo pressionada pelo Rei a casar-se com ele. O pai queria ter a filha como mulher e por isto fazia todos os desejos dos vestidos mais impossíveis serem fabricados, até chegar ao ponto da princesa solicitar um vestido da pele de um asno que estava na estrebaria do castelo e que era a fonte da riqueza do Rei. Tamanho era o desejo do pai pela filha que o animal fora abatido e dele surgiu o vestido.
A irmã de minha aluna tinha necessidades especiais e ninguém questionava muito a criança. O que as pessoas não sabiam era de que o filho dela surgiu do relacionamento com o próprio pai (não padrasto!) e que minha aluna estava passando por isto também. A mãe sabia, o pai sabia, mas a casa e a comida falaram mais forte. Agora a escola sabia e a nós coube fazer o que a Lei permitiu (e não foi grande coisa). Percebo como foi rica a análise de minha aluna na época. O desejo do pai opressor, a fuga, a busca pela felicidade e a partir da história tinha em sua realidade a espera pelo príncipe encantado. Se pudesse voltar no tempo faria bem mais por ela, talvez nã conseguisse ser a Fada dos Lilázes, mas alguma imagem real de um Conto de Fadas achado para ser uma espera na vida.

Organização do tempo


Muito interessante o sentimento de tristeza que abatera sobre mim neste final de domingo. Após um feriado muito descansado, sem grandes tarefas a cumprir (a não ser o compromisso sério com a cama e o cobertor) senti-me entristecida ao cair da noite de domingo quando chegando em casa, lendo os e-mails lembrei de que esquecera de postar a atividade de Literatura no Rooda. Que coisa mais inconveniente! Fizera com tanto capricho, esmero para postar como tarefa atrasada! Partindo disto fiquei filosofando com os cadernos de chamada de meus alunos da EJA e percebendo o quanto pouco se importam com a entrega de trabalhos, com o compromisso firmado entre eles e os professores e sua postura quando são criticados. A grande maioria é assim... E o pior, grande parte destes meus alunos sãos os pais das crianças da escola. Pais que na reunião e entrega de boletins precisam, muitas vezes, ouvir as queixas das professoras que por sua vez, reclamam das mesmas falhas que os pais apresentam à noite.

Quem é reflexo de quem? Não sei como procedem com os filhos, mas sei que com os professores seus não andam se importando muito.

Como educar num ambiente viciado? Quanto mais estudo mais dúvidas pairam em

minha mente.